DE FORÇAS E DE FANTASMAS: O DEMONÍACO NO CINEMA CLÁSSICO
R$ 120,00
3× de R$ 40,00 sem juros
vezes | parcela | total |
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1× sem juros | R$ 120,00 | R$ 120,00 |
2× sem juros | R$ 60,00 | R$ 120,00 |
3× | R$ 41,20 | R$ 123,60 |
4× | R$ 31,35 | R$ 125,40 |
5× | R$ 25,45 | R$ 127,25 |
6× | R$ 21,52 | R$ 129,12 |
7× | R$ 18,71 | R$ 130,97 |
8× | R$ 16,61 | R$ 132,88 |
9× | R$ 14,97 | R$ 134,73 |
10× | R$ 13,67 | R$ 136,70 |
11× | R$ 12,60 | R$ 138,60 |
12× | R$ 11,72 | R$ 140,64 |
13× | R$ 10,97 | R$ 142,61 |
14× | R$ 10,33 | R$ 144,62 |
15× | R$ 9,77 | R$ 146,55 |
16× | R$ 9,29 | R$ 148,64 |
17× | R$ 8,86 | R$ 150,62 |
18× | R$ 8,49 | R$ 152,82 |
Você poderá escolher o número de parcelas ao concluir a compra. * Isto é uma simulação, verifique o valor final das parcelas no intermediador de pagamentos. |
vezes | parcela | total |
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1× sem juros | R$ 120,00 | R$ 120,00 |
2× sem juros | R$ 60,00 | R$ 120,00 |
Você poderá escolher o número de parcelas ao concluir a compra. * Isto é uma simulação, verifique o valor final das parcelas no intermediador de pagamentos. |
vezes | parcela | total |
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1× sem juros | R$ 120,00 | R$ 120,00 |
2× sem juros | R$ 60,00 | R$ 120,00 |
3× sem juros | R$ 40,00 | R$ 120,00 |
4× | R$ 32,15 | R$ 128,60 |
5× | R$ 26,20 | R$ 131,00 |
6× | R$ 22,14 | R$ 132,84 |
7× | R$ 19,25 | R$ 134,75 |
8× | R$ 17,09 | R$ 136,72 |
9× | R$ 15,41 | R$ 138,69 |
10× | R$ 14,06 | R$ 140,60 |
11× | R$ 12,96 | R$ 142,56 |
12× | R$ 12,05 | R$ 144,60 |
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ISBN 978-85-54150-00-6
1a edição 2018
358 páginas
R$ 120,00
Sinopse: De Forças e de Fantasmas: o demoníaco no cinema clássico é um
livro de vulto e não se conforma aos modos e métodos e mero levantamento,
descrição e comunicação em que a análise cinematográfica muitas
vezes se esgota por não conseguir transcender o dado material imediato
da representação. Não é pensamento com estilo; o estilo é o próprio pensamento,
uma conformidade da forma com o sentido. O estilo deveria ser
uma condição intelectual pois , fora da busca do estilo, não é pensamento
e coração, há relatório e “bibliotecagem”. A crítica de Luiz Soares Júnior
seria mais semelhante a uma autopsia espiritual do que a uma catalogação de procedimentos quantificáveis à luz de uma bibliografia. É árduo, mas é também recompensador, pois encontramos uma obra que busca um modo próprio de falar as coisas. É ousado sob qualquer ponto de vista, a começar pela dispensa da polifonia bibliográfica. econhece os seus fiadores (Daney, certo Narboni, Deleuze, Nietzsche, Scheffer), mas insiste em um ensaio livre, não em uma monografia.
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